Depois de muita perseguição ao adolescente de 17 anos, Cleverton Santos Reis, o "Pipita", a polícia conseguiu chegar ao paradeiro dele em uma fazenda localizada no povoado Campo Grande, extremo sul de Tomar do Geru, em Sergipe.
Pipita estava sendo procurado há três semanas, após fazer terrorismo em vários municípios sergipanos. O adolescente é acusado de ter praticado estupros, latrocínios, assaltos e raptos na região sul de Sergipe.
Na madrugada deste sábado (22/03) o adolescente invadiu uma fazenda e foi atingido por golpes de facão no punho e na cabeça por um dos moradores. Mesmo ferido Pipita conseguiu fugir levando uma bicicleta, mas foi cercado pela polícia e não se rendeu. Trocou tiros com os policiais e foi atingido com três tiros na região do tórax.
Pipita foi encaminhado a uma Unidade de Saúde em Tomar do Geru e em seguida foi levado ao hospital regional de Estância, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
sábado, 22 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Radialista é agredido em sessão do TCE de Sergipe
Que vergonha! O radialista Marcos Couto foi agredido pelo colega de profissão George Magalhães na manhã de hoje, 12, no fim da sessão do Pleno do Tribunal de Contas de Sergipe.
De acordo com Marcos Couto, a agressão teria ocorrido após diversos pedidos de silêncio a Magalhães, por ele estar falando alto e atrapalhando o trabalho dos demais profissionais de comunicação. O radialista agredido foi atendido na unidade médica do TCE e prestou queixa na 8ª Delegacia Metropolitana.
De acordo com Marcos Couto, a agressão teria ocorrido após diversos pedidos de silêncio a Magalhães, por ele estar falando alto e atrapalhando o trabalho dos demais profissionais de comunicação. O radialista agredido foi atendido na unidade médica do TCE e prestou queixa na 8ª Delegacia Metropolitana.
Fonte: InfoNet
Foto: Ben-Hur Correia
Depois de tumulto: plenário aprova MP que cria TV pública
Senado aprovou a criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), gestora da TV Brasil ou TV pública. O projeto de lei de conversão originário da medida provisória (MP) que criou a EBC, agora vai à sanção presidencial. Para examiná-lo, os senadores aprovaram outro projeto de lei de conversão e rejeitaram uma medida provisória que revogava MP.
O relatório pela rejeição da MP, do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), gerou forte reação dos senadores do PSDB e do DEM, que se retiraram do Plenário. Para eles, o comportamento do governo foi desrespeitoso com o Congresso Nacional.
Fonte: senado.gov.br
O relatório pela rejeição da MP, do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), gerou forte reação dos senadores do PSDB e do DEM, que se retiraram do Plenário. Para eles, o comportamento do governo foi desrespeitoso com o Congresso Nacional.
Fonte: senado.gov.br
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Lula inaugura obra em Aracaju e anuncia liberação de recursos
O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva estará hoje, 28, em Aracaju para inaugurar o viaduto Jornalista Carvalho Deda, situado nas confluências das avenidas Adélia Franco e Tancredo Neves, popularmente conhecido como viaduto do DIA.
O viaduto se chamará Viaduto Jornalista Carvalho Deda, nome do avô do governador do Estado, Marcelo Déda, por meio da Lei n° 3.388, que foi aprovada pela Câmara Municipal de Aracaju (CMA) e sancionada pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.
Segundo informações passadas pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, durante a coletiva realizada na última terça-feira, 26, o total de investimentos foi da ordem de R$ 21 milhões dos quais R$ 12 milhões foram recursos próprios da Prefeitura e R$ 8,5 milhões do governo Federal. O acesso ao viaduto estará liberado para os veículos na sexta-feira, às 5h da manhã.
O viaduto tem uma área de 9 mil m² que mudará o trânsito de Aracaju e facilitará a vida da população. O viaduto Jornalista Carvalho Déda, localizado no Distrito Industrial de Aracaju (DIA), foi a primeira parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Aracaju.
A obra foi licitada e teve a ordem de serviço autorizada durante a segunda gestão de Marcelo Déda na Prefeitura de Aracaju.
O viaduto se chamará Viaduto Jornalista Carvalho Deda, nome do avô do governador do Estado, Marcelo Déda, por meio da Lei n° 3.388, que foi aprovada pela Câmara Municipal de Aracaju (CMA) e sancionada pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira.
Segundo informações passadas pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, durante a coletiva realizada na última terça-feira, 26, o total de investimentos foi da ordem de R$ 21 milhões dos quais R$ 12 milhões foram recursos próprios da Prefeitura e R$ 8,5 milhões do governo Federal. O acesso ao viaduto estará liberado para os veículos na sexta-feira, às 5h da manhã.
O viaduto tem uma área de 9 mil m² que mudará o trânsito de Aracaju e facilitará a vida da população. O viaduto Jornalista Carvalho Déda, localizado no Distrito Industrial de Aracaju (DIA), foi a primeira parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Aracaju.
A obra foi licitada e teve a ordem de serviço autorizada durante a segunda gestão de Marcelo Déda na Prefeitura de Aracaju.
Fonte: AAN
Foto: Alejandro Zambrana
José de Carvalho Déda?
José de Carvalho Déda, filho de José Antônio de Carvalho Déda e Olívia Silveira Déda, nasceu em 10 dezembro de 1898, no município baiano de Patrocínio de Coité, que passou a denominar-se Paripiranga, por força do Decreto Estadual n° 07.341, de 30 de março de 1931. Ali fez o curso primário, sob a regência de um homem de letras notável, o professor Francisco de Paula Abreu, poliglota e cientista, destacado pela Sociedade de Astronomia Francesa com diploma de sócio honorário.
Bem preparado intelectualmente, José de Carvalho Déda mudou-se para Simão Dias (SE), onde, inicialmente, atuou no comércio, ao lado de alguns dos irmãos. Sob a influência marcante do seu parente e amigo, o grande Jurista Antônio Manoel de Carvalho Neto, começou a praticar a advocacia, numa época em que poucos conseguiam se formar em Direito e muitos se destacavam pelo talento jurídico, como Evaristo de Morais, no Rio de Janeiro, e Cosme de Farias, em Salvador. Em Sergipe, são sempre lembrados os nomes de Adroaldo Campos (Dudu da Capela), Carvalho Déda e Odilon Palmeira.
José de Carvalho Déda exerceu advocacia como provisionado por mais de quatro décadas. Destacou-se também no jornalismo e na política. Foi diretor do ´Correio de Aracaju´, na capital. Foi fundador e diretor de ´A Semana´, de Simão Dias, onde escreveu, por longos anos seguidos, a ´Coluna dos Lavradores´, sob o pseudônimo de João Sem Terra, defendendo a reforma agrária como pressuposto do desenvolvimento econômico no meio rural.
Em Simão Dias, foi vereador, prefeito e representou o povo por três legislaturas consecutivas na Assembléia Legislativa estadual (1947-1950; 1951- 1954; 1955-1958). Escreveu o Regimento Interno da Casa e participou de vários congressos parlamentares, sempre com a apresentação de teses. Foi o autor do projeto de que resultou a emancipação política do município de Poço Verde.
Como líder do Governo Leandro Maciel, prestou contribuição relevante ao desenvolvimento urbanístico de Aracaju, com a apresentação do instrumental jurídico para viabilizar o desmonte do Morro do Bonfim, que cedeu lugar à praça da Estação Rodoviária ´Luis Garcia´. E, após sua morte, por iniciativa do então vereador Luciano Prado, teve seu nome ligado a uma das ruas da capital sergipana. Carvalho Déda faleceu em 2 de setembro de 1968, antes de completar 70 anos.
José de Carvalho Déda, além de trabalhos jurídicos no foro, de páginas escritas na imprensa e discursos proferidos na tribuna parlamentar, deixou duas obras marcantes: ´Simão Dias - Fragmentos de sua História´ e ´Brefáias e Burundangas do Folclore Sergipano´, esta última reeditada pelo Instituto Tancredo Neves. O grande folclorista brasileiro Câmara Cascudo escreveu que:"O Sr. José de Carvalho Déda pertence ao grupo previdente desses estudiosos, despertando na madrugada do dia transfigurador, gravando a paisagem para que a possam ver aquelas inteligências nascidas ou alertadas depois da abertura do novo ciclo".
Bem preparado intelectualmente, José de Carvalho Déda mudou-se para Simão Dias (SE), onde, inicialmente, atuou no comércio, ao lado de alguns dos irmãos. Sob a influência marcante do seu parente e amigo, o grande Jurista Antônio Manoel de Carvalho Neto, começou a praticar a advocacia, numa época em que poucos conseguiam se formar em Direito e muitos se destacavam pelo talento jurídico, como Evaristo de Morais, no Rio de Janeiro, e Cosme de Farias, em Salvador. Em Sergipe, são sempre lembrados os nomes de Adroaldo Campos (Dudu da Capela), Carvalho Déda e Odilon Palmeira.
José de Carvalho Déda exerceu advocacia como provisionado por mais de quatro décadas. Destacou-se também no jornalismo e na política. Foi diretor do ´Correio de Aracaju´, na capital. Foi fundador e diretor de ´A Semana´, de Simão Dias, onde escreveu, por longos anos seguidos, a ´Coluna dos Lavradores´, sob o pseudônimo de João Sem Terra, defendendo a reforma agrária como pressuposto do desenvolvimento econômico no meio rural.
Em Simão Dias, foi vereador, prefeito e representou o povo por três legislaturas consecutivas na Assembléia Legislativa estadual (1947-1950; 1951- 1954; 1955-1958). Escreveu o Regimento Interno da Casa e participou de vários congressos parlamentares, sempre com a apresentação de teses. Foi o autor do projeto de que resultou a emancipação política do município de Poço Verde.
Como líder do Governo Leandro Maciel, prestou contribuição relevante ao desenvolvimento urbanístico de Aracaju, com a apresentação do instrumental jurídico para viabilizar o desmonte do Morro do Bonfim, que cedeu lugar à praça da Estação Rodoviária ´Luis Garcia´. E, após sua morte, por iniciativa do então vereador Luciano Prado, teve seu nome ligado a uma das ruas da capital sergipana. Carvalho Déda faleceu em 2 de setembro de 1968, antes de completar 70 anos.
José de Carvalho Déda, além de trabalhos jurídicos no foro, de páginas escritas na imprensa e discursos proferidos na tribuna parlamentar, deixou duas obras marcantes: ´Simão Dias - Fragmentos de sua História´ e ´Brefáias e Burundangas do Folclore Sergipano´, esta última reeditada pelo Instituto Tancredo Neves. O grande folclorista brasileiro Câmara Cascudo escreveu que:"O Sr. José de Carvalho Déda pertence ao grupo previdente desses estudiosos, despertando na madrugada do dia transfigurador, gravando a paisagem para que a possam ver aquelas inteligências nascidas ou alertadas depois da abertura do novo ciclo".
Fonte: AAN, com informações de Béto Déda, filho de Carvalho Deda.
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